segunda-feira, 21 de julho de 2008

cronograma 1

02 DE JUNHO DE 2008 – segunda-feira
Manha e tarde
Pre-producao de estratégias para procura da SEDE e do cronograma total de trabalho
Início da procura de locais para Sede.
Levantamento de imobiliárias – Lello, Coelho Neto, Valentina Caran, Saramandona
Ligacao para imobiliárias.

03 de Junho terca
Manha e tarde
Ligacao para imobiliárias e pesquisa em jornais sobre imóveis para alugar.


04 de junho quarta
Manha e tarde
Ligacao para imobiliárias e pesquisa na internet
Ida à Cooperativa para questões burocráticas (a verba ainda não foi liberada pela SMC)

05 de junho quinta
Manha e tarde
Pesquisa em campo com carro de possíveis lugares para a Sede – Centro
Ligação para imobiliárias

06 de junho sexta
Manha e tarde
Pesquisa em campo com carro de possíveis lugares para a Sede – Centro

09 de junho segunda
Manha e tarde
Pesquisa em campo com carro de possíveis lugares para a Sede – Centro
Ida a possíveis lugares com corretores

10 de junho terca
Manha e tarde
Pesquisa em campo com carro de possíveis lugares para a Sede – Centro
Ida a possíveis lugares com corretores

11 de junho quarta
Manha e tarde
Pesquisa em internet sobre possíveis lugares
Ligações para imobiliárias
Compra de materiais para pesquisa de cabarés (Modern Barroque Interiors)
Pesquisa de cabarés mundiais

12 de junho - quinta
Manha e tarde
Continuidade das pesquisas
Contratação de contador e produtor e assistentes de producao do projeto

13 de junho – sexta
Manha e tarde
Ida a Barra Funda e encontro de possível local para Sede
Ida à imobiliária para pegar papéis
Ida a SMC para orientações falar com Sra. Graça Santos

14 de junho – sábado
Ida coletiva a possível sede na barra funda
Tarde e noite
Visita da CS a possível sede.
Pesquisa na 25 de marco de mobília.
Pesquisa na internet de cabarés.
www.bobinos.fr
www.lido.fr
São cabarets franceses com o conceito semelhante ao que queremos para a Sede.
Relatório.

16 DE JUNHO segunda
Manha e tarde.
Após desistência do proprietário do imóvel da Barra Funda, a CS foi procurar novos locais nos bairros de Sta Cecília, Barra Funda, Pacaembu, Higienópolis, Perdizes, Vila Madalena e Pompéia.
Foi agendado para o dia seguinte visita em dois imóveis.
Elaboracao de estratégias para pesquisa de locação.
Ligacao para imobiliárias.
Procura de imóveis em sites e jornais.
Relatório.

17 de junho - terca
Manha e tarde.
Estabelecimento de estratégias para procura do imóvel-sede.
Procura de imóveis no Bexiga, Perdizes e Pompéia.
Reuniao na Cooperativa Paulista de Teatro.
Pesquisa na 25 de março em lojas de decoração.

18 de junho quarta
Todo o dia.
Telefonemas para imobiliárias.

19 de junho quinta
Todo o dia.
Visita em imóveis no Bixiga, Bela Vista Barra Funda e Centro.
Reuniao em escritório de contabilidade.

20 de junho sexta
Todo o dia.
Pesquisa em bibliotecas e internet sobre cabarés modernos.
Descobre-se o ‘BAROQUE MODERN” que é a atualização do barroco.

23 de junho segunda
Todo o dia.
Pesquisa na internet de papéis de parede, lustres e espelhos barrocos.
Levantamento de custos de objetos da sede.
Reavaliacao do orçamento.

24 de junho terca
Tarde e noite.
Aprofundamento da pesquisa do “Baroque modern”

25 de junho quarta
Todo o dia.
Visita ao imóvel da Barra Funda com arquitetos.
Levantamento de hipóteses sobre possível obra de adaptação da sede.
Visita a mais imóveis na Barra Funda.
Pesquisa sobre o “Barque Modern”.
Ligacao para imobiliárias.
Ida a Cooperativa Paulista de Teatro para resolver documentacao

26 de junho quinta
Todo o dia.
Ligação para a Cooperativa.
Ligacao para proprietário do imóvel e negociação de valores.
Pesquisa em lojas de materiais de construção.

27 de junho sexta
Manha
Reunião na Cooperativa sobre prestação de contas
Tarde
Ida do grupo ao Tatuapé, Bras e Belem para procurar locação e materiais para a sede.

30 de junho segunda
Manha e tarde
Procura de imóveis através de ligações e internet.
Ainda não encontramos nada.

01 de julho terca
Visita a imóveis na região de pinheiros.
Ligacao para imobiliárias e internet.

02 de julho quarta
Manha e tarde
Visita a imóveis de Pinheiros, Bras, Mooca, Centro e Barra Funda
Ligacao para imobiliárias

03 de julho quinta
Manha e tarde
Visita a imóveis da Barra Funda

04 de julho sexta
Manha e tarde
Visita a imóveis da Barra Funda e Centro
Ligacao para imobiliárias
Pesquisa de objetos para a sede no Bras

07 de julho segunda
Visita a provável imóvel para a sede sede na Rua Maria Borba – Centro
Pesquisa de papeis de parede, lustres e mobília barroco moderno

08 de julho terca
Visita as casas andre luis em Guarulhos
Reunia na Cooperativa Paulista de Teatro para prestação de contas
Reuniao de adequação orçamentária
Estudo sobre funcionamento da sede em reuniões.
Papel de parede


Pintura de Mary Cassatt de duas senhoras bebendo chá em uma sala com papel de parede (1880).
Nota: Se procura pelo papel de parede utilizado em computadores, consulte Papel de parede (informática).
Papel de parede é um material usado para cobrir e decorar as paredes do interior de residências, escritórios, entre outros prédios.
História


Papel de parede chinês mostrando um funeral, do período Qianlong.
O papel de parede surgiu na China, como elemento decorativo, aproximadamente duzentos anos antes de Cristo[1]. Era rudimentarmente produzido com papel de arroz, totalmente branco, portanto sem qualquer tipo de detalhe decorativo.
Posteriormente, ele passou a ser produzido com o pergaminho vegetal, ganhando cores e motivos. As pinturas do papel eram feitas à mão por artesãos, e depois vieram os carimbos de madeira decorativos, que eram embebidos em tinta para imprimir os desenhos. As tiras resultantes desse trabalho eram então coladas nas paredes, em substituição das originais que ornavam os palacetes de mandaris e ricos comerciantes.
A Europa passou a ter mais contato com a China a partir dos séculos XVI e XVII, e o papel de parede surgiu no continente europeu pelas mãos de comerciantes árabes, que aprenderam com os chineses a sua produção. Passou a ser usado para decorar parte das paredes, janelas e portas, substituindo as telas e as tapeçarias.
Até 1500, havia limitadas variações de papéis de parede com temas chineses na Europa; daí a expressão chinoisserie. Com a chegada de artistas renascentistas italianos na França, a convite de Francisco I, surgiram os padrões totalmente europeus. Contudo, as folhas continuavam a ser demasiado pequenas e a qualidade da reprodução, mediana; tudo em um ritmo de produção muito lento.
Em 1630, foi inaugurada a primeira fábrica de papel de parede, a Papel-Toutisses, na cidade de Roven, França.
Em 1675, o gravador francês Jean Papillon aplicou na fabricação dos papeis o mesmo princípio utilizado na gravura: a passagem dos desenhos para blocos de madeira, possibilitando também o uso da cor sem restrições técnicas. Coloridos e baratos, os papéis de parede foram usados em bolsas, originando uma moda que definitivamente se popularizou no século XVIII. Na época, a casa real francesa foi a que menos poupou o papel de parede ao decorar seus palácios: Luís XI encomendava anjos sobre fundo azul de Jean Bourdichon; Luís XV exigia papéis influenciados pelo rococó a Jean Pillement; e Luís XVI abandonou de vez a chinoisserie, decretando papéis com motivos românticos ou clássicos.
Em 1770, foi inaugurada em Paris uma fábrica de papéis pintados e flocados.
Em 1870, Juan Zuber instalou na comuna francesa de Rixheim uma fábrica de papel de paredes que funcionou até 1939, na qual foram aperfeiçoadas as técnicas de impressão com corantes. A fábrica de Zuber também lançou o primeiro rolo com mais de quatro metros lineares de papel de parede pronto para uso.


Papel de parede de "Alcachofra" , de John Henry Dearle para William Morris & Co., 1897 (Victoria and Albert Museum).
Em 1634, a Inglaterra iniciou sua produção em Cambridge. Os primeiros papéis multicoloridos foram impressos em 1750. Em 1783, a chamada Manufatura Real empregava cerca de quatrocentos artesãos. O Chippendale, inspirado pelo rococó francês, passou a ser o papel mais vendido e procurado de Londres, mas era muito variado. Em 1814, veio a máquina de impressão, criada por Konig, inovando e melhorando o processo de fabricação do papel. A máquina de Konig espalhava com precisão fibras de algodão e seda sobre a tinta ainda fresca, resultando, pela transparência e sobreposição, motivos com relevo. Assim surgiu o chamado flock. A Rainha Vitória mandou forrar as paredes de Hampton Court com o flock, para a sua lua de mel com o Príncipe Alberto.
A progressiva industrialização acabou provocando uma quebra na qualidade artística. William Morris, fundador do movimento Arts & crafts, favorecia um retorno ao artesanato, elevando os artesãos à condição de artistas e evitando assim a manufatura industrial barata de artes decorativas e da arquitetura. Morris acabaria por tirar partido dos padrões alegres e florais do chintze (um tecido usado em cortinados e capas para móveis), aplicando-os ao papel. Os resultados foram tão ruins que hoje os ingleses usam a expressão chintzy para se referir a tudo que seja de mau gosto.
A mistura entre padrões e suportes levou a indústria, que Morris combatia, a lançar o papel para crianças e o lavável. Firmas inglesas da época, como Jeffrey and Company ou a Shand Kydd, ficaram famosas.
No Brasil, o papel de parede apareceu devido à forte imigração européia no final do século XIX. Porém, até 1930, a importação desse produto era pequena, em função dos altos custos, sendo em seguida esquecido por anos. Em 1960, com a modernização da indústria brasileira e com a redução dos custos, o papel tornou-se um popular revestimento decorativo de paredes.

10 de julho quinta
Manha e tarde
Burocracias de papéis para locação com Cooperativa e imobiliária
Pesquisa na internet sobre intituições filantrópicas à procura de bazares para compra de materiais baratos para a sede (de segunda mão)

11 de julho – sexta
Manha e tarde
Continuidade da burocracia na Cooperativa e Imobiliária para resolver papéis para locação
Ida a APAE para pesquisa de materiais

14 de julho segunda
Manha e tarde
Continuidade de burocracias com Cooperativa e imobiliária
Ida ao Lar São francisco e adjacências para pesquisas de materiais para a sede

15 de julho terca
Manha e tarde
Continuidade de burocracias com imobiliária, proprietária e sede
Ida ao exército da salvação para pesquisa de materiais para Sede

16 de julho quarta
Manha e tarde
Ida ao bazar AME AMOROSO para pesquisa de materiais para locação
Continuidade de burocracias entre Cooperativa e imobiliária
Ida as casas Andre Luis em Guarulhos para pesquisa de moveis para Sede

17 de julho quinta
Manha e tarde
Ida a UNIBIS – bazar institucional para pesquisa de materiais de segunda Mao para Sede
Continuidade da burocracia com advogados, imobiliária, proprietário
Criação do blog – www.companhiasatelite.blogspot.com
Reunioes iniciais para exposição do cronograma de trabalho e divisão de tarefas
Solange encontra Neide Veneziano e o livro – “de pernas para o ar”, que será a nossa Bíblia de trabalho.

18 de julho sexta
Manha e tarde
Continuidade das negociações da aluguel da sede na Rua Maria Borba
Ida ao outlet da Tok Stok em Barueri e compra de lustres para a Sede

21 de julho segunda
Manha e tarde
Continuidade da burocracia com a Porto Seguros
Reunião com arquitetos sobre reforma da sede
Manutenção do blog e atualização do site
Pesquisas na internet sobre Teatro de revista
Revisao dos relatórios

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